terça-feira, maio 17

Giz

Joe's present...

E mesmo sem te ver
Acho até que estou indo bem
Só apareço, por assim dizer
Quando convém aparecer
Ou quando quero
Quando quero

Desenho toda a calçada
Acaba o giz, tem tijolo de construção

Eu rabisco o sol que a chuva apagou
Quero que saibas que me lembro
Queria até que pudesses me ver
És parte ainda do que me faz forte
E, pra ser honesto,
Só um pouquinho infeliz...

Mas tudo bem
Tudo bem, tudo bem...
Lá vem, lá vem, lá vem
De novo...

Acho que estou gostando de alguém
E é de ti que não me esquecerei

Quando quero...
Quando quero...
Quando quero...
Eu rabisco o sol que a chuva apagou...

De Renato Russo.

2 comentários:

Bandys disse...

Não é musica é poesia:

Quero a noite que sumiu
No silêncio que passou
A doçura serena dos seus olhos,
Estrelas repentinas a poetar.

Não medirei barreiras,
Não soletrarei amasso.
O calor real na carne
Pode afagar lembranças.

Caiu o vivo, bateu ao chão,
Os acontecimentos vividos.
Dentre eles, levanta o toque,
A perseguir bocas desejosas.

No meio dos vãos a notícia:
Eva sem Adão suicida.
Meus sonhos não são do verão
Só um período que passa.

Vou morrer em seu mar,
Ondas agitadas - célebre maresia,
Dor de ser obstinada continuação
Além do que quer sua decisão.

Beijos meus

Bandys disse...

Não é musica é poesia.

Ta escrito lá.

Beijos